Superliga
A HISTÓRIA DA SUPERLIGA
2009/2010 - NOVOS RECORDES NA SUPERLIGA
A 16ª edição da Superliga estabeleceu o recorde de equipes participantes. Ao todo, 30 times disputaram a principal competição entre clubes do Brasil. No masculino, 17 times lutaram pelo título, enquanto, no feminino, o duelo reuniu 13 equipes. Até então, a maior participação havia sido na 14ª edição da Superliga (07/08), com 25 equipes – 15 no masculino e dez no feminino.
A Superliga 09/10 marcou o retorno de atletas campeões olímpicos. Giba, após oito temporadas no exterior, retornou ao país para integrar a equipe do Pinheiros/Sky (SP), assim como os também campeões olímpicos Gustavo e Rodrigão. O Sesi-SP também repatriou Murilo, que estava há quatro anos na Itália, e Sidão.
No feminino, a Superliga 09/10 contou com a volta da ponteira campeã olímpica em Pequim/2008, Jaqueline. A jogadora estava fora do país há três anos, com passagens pela Espanha e pela Itália, e retornou ao Brasil para defender o Sollys/Osasco.
A Superliga 09/10 também revelou “novos talentos”. Entre eles, o oposto Lorena, do Bonsucesso/Montes Claros (MG). Aos 31 anos, o atacante foi o maior pontuador na temporada, com 699 pontos, e o melhor saque da competição. Lorena, que atuava no exterior, ficou conhecido do público brasileiro por sua força no ataque, e acabou se tornando o jogador que mais pontos fez em uma única edição da Superliga - superando o campeão olímpico em Atenas/2004, Anderson, que tinha 678 pontos atuando pela Ulbra (RS) na edição 00/01.
Na quinta final seguida, em cinco anos de existência, a Cimed/Malwee (SC) sagrou-se tetracampeã da Superliga masculina. A equipe catarinense venceu o Bonsucesso/Montes Claros (MG) por 3 sets a 0 (25/22, 25/20 e 31/29) e, com o resultado, igualou o recorde de quatro conquistas do Vivo/Minas (MG). Além disso, a Cimed/Malwee também repetiu o feito até então inédito do time mineiro, com o tricampeonato consecutivo.
No feminino, após cinco vices-campeonatos consecutivos, o Sollys/Osasco conquistou o título da Superliga 09/10, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. O time paulista venceu a Unilever (RJ) por 3 sets a 2, com parciais de 25/23, 18/25, 19/25, 25/13 e 15/12,. Foi a quarta vitória do Sollys/Osasco, campeão também em 02/03, 03/04 e 04/05.
2008/2009 - 15 ANOS DE SUPERLIGA
A Superliga chegou à 15ª edição com o brilho olímpico em quadra. Ao todo, foram 29 medalhas olímpicas em ação – 18 de ouro, sete de prata e quatro de bronze. Além disso, a temporada contou com a repatriação de 43 atletas – um recorde.
Com o mesmo sistema de disputa da temporada anterior, Finasa/Osasco e Rexona-Ades fizeram as finais de três dos quatro turnos. Na briga pelo título, no Maracanãzinho, ficaram frente a frente pela quinta vez consecutiva. De virada, o Rexona-Ades conquistou sua sexta vitória.
No masculino, a disputa ficou polarizada entre Cimed/Brasil Telecom e Vivo/Minas durante toda a competição. As equipes disputaram três das quatro finais dos turnos. Cimed/Brasil Telecom e Vivo/Minas voltaram a se encontrar na disputa pelo título da Superliga pela quarta vez consecutiva. Na decisão, o time de Florianópolis teve dificuldades no primeiro set, mas venceu por 3 a 0 conquistando o tricampeonato.
REXONA-ADES É PENTA E CIMED, BI - 07/08
A Superliga ganhou uma nova forma de disputa. Ao todo, 25 equipes participaram da competição: 15 no masculino e 10 no feminino. As equipes foram divididas em dois grupos e, na fase classificatória, quatro torneios foram disputados e, em cada um, uma final foi disputada e um campeão conhecido. O novo sistema esquentou a competição.
No feminino, três novas equipes. E, pela primeira vez na história da competição, um time do Nordeste: o Sport Maurício de Nassau (PE). As outras duas novidades foram o Banespa (SP) - equipe tradicional na disputa masculina, que estreou na competição feminina - e o Mackenzie/Cia do Terno (MG) - clube mineiro formador de talentos do voleibol nacional.
Na fase classificatória, o Finasa/Osasco (SP) chegou à final de todos os torneios. Venceu o Brasil Telecom (SC), no primeiro, e o Rexona-Ades (RJ), no terceiro. Nas outras duas disputas, o Rexona-Ades superou a equipe de Osasco.
Nas semifinais, o Finasa/Osasco enfrentou o Brasil Telecom (SC) e ganhou a melhor de três ao vencer duas partidas por 3 sets a 2. Já o Rexona-Ades enfrentou o Pinheiros/Blausiegel (SP) e também se classificou para a final com duas vitórias: 3 a 1 e 3 a 0.
Na decisão, pela quarta vez consecutiva, Finasa/Osasco e Rexona-Ades decidiram o título, mas pela primeira vez em uma partida única. No ginásio do Maracanãzinho, o time carioca conquistou pela quinta vez a medalha de ouro. O Rexona-Ades ficou com quatro destaques individuais: Thaisa, melhor saque; Fabi, recepção; Sassá, defesa e Dani Lins, levantadora.
Do Finasa/Osasco, Paula Pequeno foi eleita a melhor atacante e Adenízia, melhor bloqueio.
No masculino, também três novas equipes: Uniamérica/Foz do Iguaçu e Purity Cesumar - ambas do Paraná; e Universo/Uptime (MG). Na fase classificatória, equilíbrio nos quatro torneios. No primeiro, vitória do Telemig Celular/Minas (MG) por 3 sets a 1 diante da Cimed (SC). O time mineiro chegou à decisão do segundo torneio, mas foi derrotado pela Ulbra/UPtime/Suzano (RS), também por 3 a 1. No terceiro torneio, a Cimed chegou mais uma vez à final e, desta vez, foi campeã ao superar o Santander/São Bernardo (SP). Na última decisão, dois novos times: Sada Betim (MG) e Tigre/Unisul/Joinville (SC). Vitória da equipe catarinense por 3 sets a 2.
Nas semifinais, o Telemig Celular/Minas ganhou as duas partidas (3 a 0 e 3 a 1) da Ulbra/Suzano/UPtime. Na outra disputa, um clássico catarinense: Cimed x Tigre/Unisul/Joinville. Depois de perder a primeira partida por 3 sets 1, a Cimed ganhou os dois confrontos seguintes e garantiu vaga na decisão.
Telemig Celular/Minas e Cimed fizeram a terceira final consecutiva da Superliga. Cada equipe tinha uma vitória e, no desempate, melhor para o time catarinense que conquistou o título pela segunda vez, em sua terceira participação na competição, além de impedir o pentacampeonato da equipe mineira.
Equilíbrio entre os melhores por fundamento. A Cimed ganhou dois troféus: Bruninho, melhor levantador e Renato, defesa. O melhor bloqueio ficou com Othon França, do Álvares Vitória (ES), enquanto Anderson Rodrigues, da Ulbra/Suzano/UPtime, foi apontado como o melhor atacante. O meio-de-rede Jardel, do Telemig Celular/Minas, foi o destaque no saque.
OS PRIMEIROS TETRACAMPEÕES - 06/07
Uma temporada especial. Foram conhecidos os primeiros tetracampeões da história da Superliga. Primeiro, o Rexona-Ades (RJ), no feminino. Em seguida, o Telemig Celular/Minas (MG), no masculino.
No total, 15 times participaram da fase classificatória. E, mais uma vez, Telemig Celular/Minas e Cimed (SC) chegaram à decisão. Os mineiros saíram na frente no playoff final e abriram 2 jogos a 0. Tudo parecia se encaminhar para o encerramento, mas os catarinenses venceram em casa e levaram a decisão para o quarto jogo. No ginásio Divino Braga, em Betim (MG), o Telemig Celular/Minas fez a alegria da torcida e venceu o último jogo da competição por 3 sets a 0.
As duas equipes dividiram os prêmios individuais: três para cada lado. Pelo Telemig Celular/Minas, o oposto Samuel foi eleito o melhor atacante; o meio-de-rede Jardel ganhou o trófeu de melhor sacador; enquanto o líbero Serginho teve a melhor recepção. Na Cimed, Bruno Rezende ficou com o prêmio de melhor levantador; o meio-de-rede Eder, bloqueio e o líbero Jeffe, defesa.
No feminino, pelo terceiro ano consecutivo, frente a frente Rexona-Ades e Finasa/Osasco (SP). Como na última temporada, o título ficou com a equipe carioca depois de uma série equilibradíssima e só decidida no quinto jogo e no quinto set, no ginásio do Caio Martins, em Niterói (RJ).
O Rexona-Ades dominou a cerimônia de premiação individual, com cinco prêmios: Sassá (saque), Fabi (defesa e recepção), Thaisa (bloqueio) e Dani Lins (levantamento). Paula Pequeno, do Finasa/Osasco, foi a melhor atacante da competição.
O ADEUS DE VENTURINI - 05/06
O 11º título brasileiro, ao lado do marido, o técnico Bernardinho, e o prêmio de melhor levantadora da Superliga. A despedida de Fernanda Venturini da competição não poderia ter sido melhor. O Rexona-Ades (RJ) venceu o Finasa/Osasco (SP) na final por 3 jogos a 2. No masculino, a estreante Cimed (SC), que se classificara para a Superliga ao conquistar o título da Liga Nacional, derrotou o Telemig Celular/Minas (MG).
Além de Fernanda, o Rexona-Ades teve as melhores no ataque (Renatinha) e na recepção (Sassá). Do Finasa/Osasco, Valeskinha foi destaque no bloqueio e Arlene na defesa. Entre os homens, a Cimed também precisou de cinco jogos para derrotar o Telemig Celular/Minas - o último deles no Mineirinho. Os jovens campeões Bruno Rezende (melhor levantador) e Sidão (bloqueador) ganharam prêmios individuais, assim como dois jogadores da equipe mineira: o ponta Dentinho (ataque) e o líbero Serginho (recepção).
DESPEDIDA DE NALBERT - 04/05
Campeão olímpico, o ponta Nalbert se despediu do vôlei de quadra em grande estilo: ajudou o Banespa/Mastercard (SP) a conquistar o título numa final emocionante contra o Telemig Celular/Minas (MG), no quinto jogo, em pleno Mineirinho. No feminino, o Finasa/Osasco garantiu o tricampeonato ao derrotar o Rexona-Ades, que acabara de se mudar para o Rio de Janeiro.
Na final, o Finasa/Osasco fez 3 jogos a 0 contra o time carioca. A meio-de-rede Valeskinha foi eleita a melhor bloqueadora e a oposto Mari a melhor sacadora. No masculino, além de Nalbert, foram contemplados com prêmios individuais cinco jogadores do Telemig Celular/Minas.
UNISUL DÁ O TROCO - 03/04
Nesta edição, foi a vez de o masculino ter uma final repetida. E o resultado foi o oposto da temporada anterior. A Unisul (SC) derrotou a Ulbra/São Paulo (RS) por 3 jogos a 0 e sem perder nenhum set na série decisiva. No feminino, o BCN mudou de nome para Finasa/Osasco (SP) e conquistou o bicampeonato.
Pelo terceiro ano consecutivo, o time de Osasco enfrentou o MRV/Minas (MG) na final e fez 3 jogos a 1. Fernanda Venturini foi eleita, mais uma vez, a melhor jogadora da competição e Mari foi a revelação. As duas atletas defenderam o Finasa/Osasco. Entre os homens, o destaque foi o atacante argentino Milinkovic, da campeã Unisul.
TROCO DO BCN/OSASCO - 02/03
Após perder a final da temporada 01/02 para o MRV/Minas (MG), o BCN/Osasco (SP) deu o troco, vencendo por 3 jogos a 0 na final. Já o público do masculino acompanhou na decisão um duelo entre universidades do Sul: a Ulbra (RS), contando com a revelação Roberto Minuzzi, venceu a Unisul (SC).
O BCN/Osasco foi liderado pela levantadora Fernanda Venturini, que voltou às quadras. A oposto Bia foi eleita a melhor jogadora e a equipe paulista venceu a final por 3 jogos a 0. No masculino, a Ulbra, comandada pelo técnico Marcelo Froncowiak, também venceu por 3 partidas a 0.
MINAS EM FESTA - 01/02
Minas Gerais dominou a Superliga 01/02. No masculino, festa para o tricampeonato do Telemig Celular/Minas, que teve o levantador Maurício como o melhor jogador da competição.
No feminino, as meninas do MRV/Minas faturaram o título inédito, com uma equipe que tinha Fofão - eleita a melhor jogadora -, Érika, Elisângela e a romena Pirv.
No feminino, as meninas do MRV/Minas faturaram o título inédito, com uma equipe que tinha Fofão - eleita a melhor jogadora -, Érika, Elisângela e a romena Pirv.
O MRV/Minas precisou de três jogos para vencer o BCN/Osasco (SP), de Virna, depois de perder a primeira partida da série final. Entre os homens, o Telemig Celular/Minas bateu o Banespa (SP), de Giovane, Rodrigão e Escadinha, em uma melhor de três partidas.
CLÁSSICO CARIOCA - 00/01
O confronto entre Flamengo (RJ) e Vasco (RJ) chegou à Superliga. A equipe rubro-negra conquistou o título na quarta partida da série final, no Maracanãzinho lotado. No masculino, o Telemig Celular/Minas (MG) faturou o bicampeonato ao vencer a Ulbra (RS) na decisão, em pleno Gigantinho, em Porto Alegre.
Do lado do Flamengo, Leila e Virna sob o comando do técnico Luizomar de Moura. No Vasco, a técnica Isabel e a levantadora Fernanda Venturini na última temporada antes de parar devido à gravidez. No título rubro-negro, Virna foi a melhor jogadora. No masculino, o Telemig Celular/Minas bateu a Ulbra por 3 jogos a 1. O melhor atleta do campeonato foi o levantador Maurício, do Telemig Celular/Minas, e o oposto André Nascimento, também da equipe mineira, foi a revelação do campeonato.
ASCENSÃO DO MINAS - 99/00
Na temporada 99/00, o Telemig Celular/Minas (MG) começou seu caminho rumo à hegemonia, que durou três temporadas. No feminino, mais uma vez, o Rexona chegou à terceira decisão consecutiva. O time paranaense conquistou o segundo título ao derrotar o MRV/Minas (MG).
Fernanda Venturini foi eleita, novamente, a melhor do campeonato. Além dela, brilharam a oposto Elisângela, a meio-de-rede Waleswka e a norte-americana Tara Cross. No masculino, o prêmio de melhor jogador ficou com Kid, da Unisul (SC). Mas na final, fora de casa, o Telemig Celular/Minas levou a melhor sobre o rival catarinense.
O BI DA ULBRA - 98/99
Mais uma vez, a Olympikus (RJ) fez grande campanha na fase classificatória. Desta vez, teve até o melhor jogador da competição: o ponta Nalbert. Mas foi a Ulbra/Pepsi (RS) que conquistou o título na final. No feminino, o Uniban/São Bernardo (SP) adiou o bicampeonato do Rexona (PR).
Na final feminina, o time paulista venceu dois jogos em Curitiba e conquistou seu primeiro título. Virna foi eleita a melhor jogadora e atacante da Superliga. No masculino, a Olympikus perdeu na semifinal para o Papel Report/Nipomed, de Suzano (SP), que não resistiu à Ulbra/Pepsi na decisão: 3 jogos a 1.
SURGE O REXONA - 97/98
Duas equipes estreantes tornaram histórica a edição 97/98 da Superliga. No feminino, o Rexona, então com sede no Paraná, conquistou seu primeiro título com Bernardinho, como treinador, e Fernanda Venturini - eleita a melhor jogadora da competição - na quadra. No masculino, a Ulbra/Diadora (RS) superou a favorito Olympikus (RJ) no quinto jogo.
Para ser campeão, o Rexona venceu na final o Leites Nestlé, que buscava o tetracampeonato: 3 jogos a 1. Com grande atuação do atacante Gilson - eleito o melhor jogador, atacante e sacador da Superliga -, a Ulbra/Diadora venceu no Rio de Janeiro a partida decisiva contra a Olympikus, que tinha no elenco Maurício, Giba, Nalbert, Carlão e o argentino Milinkovic.
A VEZ DE SUZANO - 96/97
Depois de duas derrotas em finais, o Papel Report/Suzano (SP) faturou seu primeiro título da Superliga masculina, contando com craques como o levantador Marcelinho, o ponta Giovane e o russo Olikver. Já no feminino, o Leites Nestlé (antigo Leite Moça) conquistou o tricampeonato e Fernanda Venturini, pela terceira vez, foi eleita a melhor levantadora.
A equipe de Suzano, treinada por Ricardo Navajas, derrotou na final o Banespa (SP), que contava com o técnico José Roberto Guimarães e estrelas como Nalbert, Negrão e Gustavo. No feminino, o Leites Nestlé venceu por 3 jogos a 0 o Mizuno/Uniban (SP), de Ana Moser e Fofão.
NOVA FORÇA NO MASCULINO - 95/96
Se no feminino o Leite Moça (SP) manteve sua hegemonia conquistando o bicampeonato, no masculino uma equipe surgiu para desafiar os finalistas da edição anterior. Foi a Olympikus/Telesp (SP), comandada pelo técnico Bebeto de Freitas e liderada pelo levantador Maurício e o atacante Marcelo Negrão.
Na final feminina, o Leite Moça derrotou, novamente, o BCN por 3 jogos a 0 e terminou a Superliga invicto. Fernanda Venturini foi eleita a melhor jogadora. Entre os homens, a Olympikus/Telesp venceu na decisão o Papel Report/Suzano por 3 jogos a 1. O troféu de melhor jogador ficou com Carlão (Frangosul/Ginástica) e a revelação foi Dentinho (Olympikus/Telesp).
O INÍCIO - 94/95
Depois de seis edições da Liga Nacional, entrou em cena a primeira Superliga. No total, 22 times disputaram o troféu: 12 no masculino e 10 no feminino. Entre as mulheres, o título ficou com o Leite Moça, de Sorocaba (SP), equipe que contava com Ana Moser, Ana Paula e Fernanda Venturini. No masculino, a vitória foi da Frangosul/Ginástica, de Novo Hamburgo (RS), liderada pelo campeão olímpico Carlão.
O Leite Moça, dirigido por Sérgio Negrão, derrotou o BCN (SP) por 3 jogos a 0 na final. Fernanda Venturini foi eleita a melhor jogadora. No masculino, a Frangosul/Ginástica venceu os três jogos contra a Nossa Caixa/Suzano (SP). Os campeões de Barcelona/92 foram os destaques da competição, inclusive o ponta Giovane, eleito melhor jogador.
TODOS OS CAMPEÕES
1994/1995
Masculino – Frangosul/Ginástica (RS)
Feminino – Leite Moça (SP)
1995/1996
Masculino – Olympikus/Telesp (SP)
Feminino – Leite Moça (SP)
1996/1997
Masculino – Papel Report/Suzano (SP)
Feminino – Leites Nestlé (SP)
1997/1998
Masculino – Ulbra/Diadora (RS)
Feminino – Rexona (PR)
1998/1999
Masculino – Ulbra/Pepsi (RS)
Feminino – Uniban/São Bernardo (SP)
1999/2000
Masculino – Telemig Celular/Minas (MG)
Feminino – Rexona (PR)
2000/2001
Masculino – Telemig Celular/Minas (MG)
Feminino – Flamengo (RJ)
2001/2002
Masculino – Telemig Celular/Minas (MG)
Feminino – MRV/Minas (MG)
2002/2003
Masculino – Ulbra (RS)
Feminino – BCN/Osasco (SP)
2003/2004
Masculino – Unisul (SC)
Feminino – Finasa/Osasco (SP)
2004/2005
Masculino – Banespa/Mastercard (SP)
Feminino – Finasa/Osasco (SP)
2005/2006
Masculino – Cimed (SC)
Feminino – Rexona-Ades (RJ)
2006/2007
Masculino – Telemig Celular/Minas (MG)
Feminino – Rexona-Ades (RJ)
2007/2008
Masculino – Cimed (SC)
Feminino – Rexona-Ades (RJ)
2008/2009
Masculino – Cimed/Brasil Telecom (SC)
Feminino – Rexona-Ades (RJ)
2009/2010
Masculino – Cimed/Malwee (SC)
Feminino – Sollys/Osasco (SP)
2010/2011
Masculino – Sesi-SP
Feminino – Unilever (RJ)
2011/2012
Masculino – Sada Cruzeiro (MG)
Feminino – Sollys/Nestlé (SP)
2012/2013
Masculino – RJX (RJ)
Feminino – Unilever (RJ)